quarta-feira, 5 de outubro de 2011


















A Escola Parceira – José Gonçalves da Luz


                Devido à longa experiência, o papel da escola é formar cidadãos conscientes e competentes para viver em sociedade e que possam construir e reconstruir conhecimentos preservando o matrimônio cultural.

               Sendo de respeitar as diferentes maneiras no processo e o ritmo de aprendizagem do educando.

              Pretende oportunizar uma educação integral das dimensões intelectual, motora, psíquica e afetiva como um processo interminável de construção e reconstrução do conhecimento, respeitando e considerando as diferentes maneiras de ser e pensar dos alunos.

              Tem como finalidade formar cidadãos solidários e partícipes, intervindo no mundo com consciência crítica e autocrítica em busca de uma autonomia com liberdade e decisão.

              A escola está aberta para todos que buscam qualificação e lutam pelos seus direitos na sociedade.

              Além de uma educação básica integral há também educação especial. Atendendo alunos com deficiência; transtornos globais e alunos superdotados.

              O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a participação dos alunos.

              Para formar cidadãos cultos e conscientes, a escola utiliza do conhecimento a compreensão às origens das conseqüências, provocando através da reconstrução de conhecimento, atitudes que os educando assimilam as práticas sociais.

              A escola busca sempre conhecer a família de seus alunos e a sua moradia, para que possam compreender o porquê de suas dificuldades que enfrentam dentro da sala de aula.

              E através desses conhecimentos, desenvolvem atividades preventivas procurando solucionar possíveis problemas na comunidade escolar.

             O insucesso escolar é bastante significativo, no ano letivo de 2009, registrou-se 97 (noventa e sete) reprovações.
             O maior número de retenções verificou-se na 6ª e 7ª série, com alunos portadores de histórico familiar problemático.

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